O anticoncepcional é um método contraceptivo em forma de medicamento ou tratamento que evita a concepção, ou seja, evita a gravidez. Com o passar dos anos, a indústria farmacêutica tem investido em métodos mais simplificados que vão além da famosa pílula.
Atualmente, existem além desse contraceptivo via oral, a injeção anticoncepcional,o adesivo anticoncepcional, o diu, entre outros. Além disso, o método ainda muito utilizado é o preservativo, ou camisinha.
Apesar de serem os meios mais conhecidos, saiba que não são os únicos. O blog The Creams trouxe este guia completo que vai esclarecer todas as suas dúvidas sobre anticoncepcional e aquele que mais se adapta a sua rotina. Confira!
Tudo sobre Anticoncepcional: Quais os tipos? Qual o melhor? Quais os benefícios e malefícios.
Os tipos de anticoncepcionais são divididos entre métodos hormonais e não hormonais. Cada tipo tem a sua especificidade que devem ser analisadas pela mulher junto a seu médico ginecologista.
Por exemplo, alguns métodos podem desencadear o aumento de andrógenos e isso pode causar calvície, crescimento de pelos indesejados e acne em diversas partes do corpo. A linha The Creams pode ajudar neste caso, já que o Bumbum Cream é um creme que trata a foliculite.
Quais os tipos? Benefícios e malefícios de cada
Métodos hormonais
1- Pílula anticoncepcional
Esta é a alternativa mais escolhida entre as mulheres. A pílula pode ser de dois tipos principais: as que combinam moléculas das famílias do estrogênio e da progesterona, os hormônios sexuais femininos; e as que são compostas apenas de representantes da progesterona.
A que combina moléculas de estrogênio e progesterona é indicada não apenas para a regulação do ciclo menstrual, como também para uma melhora na acne.
Contudo, mulheres que têm predisposição a ter trombose, pode ser um risco já que o estrogênio favorece a coagulação do sangue, aumentando esse risco.
Neste caso, a pílula somente à base de apenas progesterona pode ser uma alternativa viável, ou ainda, pílulas que contenham outros métodos não hormonais. Para que a pílula funcione corretamente, ela precisa ser tomada em dias e horários corretos.
- Benefícios: alta eficácia contra a gravidez, melhora a pele, diminui cólicas e TPM, regula o ciclo menstrual, reduz o fluxo menstrual.
- Malefícios: Retém líquidos e aumenta celulites, aumenta as chances de doenças hepáticas, facilita a hipertensão arterial, aumenta risco de trombose.
2- Adesivo
Também chamado de transdérmico, este método libera hormônios femininos que são absorvidos pela pele. A troca deve ser feita semanalmente.
Aqui, os efeitos colaterais são vermelhidão no local aplicado. Tal qual às pílulas, com a associação dos hormônios, não é recomendado para pacientes que tenham risco de trombose devido à alta carga de estrogênio.
- Benefícios: comodidade de uso, menor risco de esquecimento, bastante eficaz, facilita o uso.
- Malefícios: não previne DST, pode causar alergias e irritações na pele, redução de eficácia em mulheres com mais de 90 kg, náuseas, dor de cabeça, desconforto e cólicas, risco de trombose.
3- Injeção
Este é outro método bastante conhecido e utilizado. A injeção é aplicada no bumbum e existem duas versões para aplicação: mensal e trimestral.
A diferença entre elas é que na mensal, caso a mulher não consiga tomar a outra dose na data certa, há um limite permitido de três dias, antes ou depois do dia previsto.
Enquanto que na trimestral, o anticoncepcional deve ser administrado na data estipulada correndo o risco de haver falhas caso não seja aplicada outra.
- Benefícios: não há necessidade de tomar todos os dias, indicado para mulheres lactantes e que tomam outros medicamentos de uso contínuo, comodidade de uso, reduz cólicas, combate à anemia, combate doenças mamárias como câncer de endométrio ou no ovário.
- Malefícios: pode provocar dores de cabeça, não protege contra DST’s, pode causar retenção de líquidos, perda de capacidade fértil, pode aumentar os riscos de doenças cardiovasculares.
4- DIU hormonal
Este modelo age no organismo quando libera apenas a progesterona diretamente no útero e na região pélvica. Após isso, há alteração da mucosa da região cervical, a motilidade das tubas uterinas e o endométrio, impedindo a gravidez.
Este método também é indicado em tratamentos como endometriose e miomas. A vantagem deste tipo é que a mulher não precisa se preocupar em lembrar de datas específicas (de remoção ou recolocação, por exemplo) para que a eficácia seja completa.
- Benefícios: suspende a menstruação ou a reduz, taxa de eficácia é alta, duração de 5 anos, apresenta benefícios no organismo de mulheres que têm endometriose, fertilidade recuperada rapidamente.
- Malefícios: sangramento genital irregular, custo mais elevado, pode formar cistos nos ovários, dor nas mamas e dor de cabeça.
5- Implante subdérmico
Este método é considerado um dos mais seguros. O implante é um pequeno cilindro flexível, feito de plástico, do tamanho de um palito de fósforo e inserido no braço, assim libera versões da progesterona pelo corpo todo, a partir da corrente sanguínea.
- Benefícios: eficácia de até 99%, preço barato se comparar com DIU de longo prazo, eficácia de três anos, removido facilmente, melhora a acne.
- Malefícios: Não oferece proteção contra infecções sexualmente transmissíveis, dor no peito, dor abdominal.
Métodos não hormonais
1- Camisinha feminina
A camisinha feminina é o único método contraceptivo que além de impedir a gravidez, ainda protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como Aids, sífilis e HPV.
Quando inserida no canal vaginal, ela funciona como uma bolsa que vai coletar o esperma liberado na relação sexual, impedindo que ele entre em contato com o colo do útero.
- Benefícios: protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), é distribuída gratuitamente em postos de saúde, mais prático, pode ser usado na hora que precisar, livre de hormônios, pode ser usado por mulheres lactantes.
- Malefícios: faz barulho, pode movimentar durante o ato sexual, pode romper e é mais cara que a camisinha masculina quando comprada em farmácias e outros estabelecimentos.
2- DIU de cobre
Com duração de até 10 anos, o Diu de cobre atua como um processo inflamatório na camada interna do útero, o endométrio. Por causa disso, ele dificulta a sobrevivência do espermatozóide, impedindo a fecundação.
Esta modalidade é escolhida por quem não quer ou não pode usar hormônios. E é necessário fazer exames ginecológicos anuais para garantir que o dispositivo está posicionado corretamente.
- Benefícios: não precisa ser trocado com frequência, pode ser retirado a qualquer momento, pode ser usado na amamentação, tem poucos efeitos colaterais.
- Malefícios: precisa ser colocado por um médico, a inserção pode ser desconfortável, não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e é um método mais caro a curto prazo.
3- DIU de prata
Aqui, o método é bastante parecido com o DIU de cobre, porém, com a diferença que reduz a quantidade de sangue durante a menstruação e ameniza também as cólicas. Outro ponto que diferencia um do outro é que a validade deste dispositivo é somente de cinco anos.
- Benefícios: maior conforto na inserção e remoção, pode ser retirado a qualquer momento, não oxida, isento de ação hormonal, pode ser usado em mulheres que tiveram câncer de mama.
- Malefícios: precisa ser colocado por um médico, não provoca redução do fluxo menstrual, não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e é um método mais caro a curto prazo.
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